publicado em 26 de Abril de 2017 às 17:00 - Notícias

Ato em apoio a greve geral será realizado no HR-MS de Campo Grande na próxima sexta-feira (28)

SINTSS/MS diculgação
Trabalhadores da saúde estadual realizarão um ato de protesto, paralisando suas atividades por duas horas, das 6h às 8h, no dia 28 de abril, em apoio à Greve Geral, convocada pelas centrais sindicais contra as Reformas da Previdência e Reforma Trabalhista.
 
Esta decisão foi tomada por unanimidade, conforme o estatuto do sindicato, em votação ocorrida na Assembleia Geral Estadual do SINTSS/MS, que foi reakizada na última segunda-feira (24), no pátio do Hospital Regional da capital. 

Em Campo Grande, sindicatos, federações e centrais sindicais estarão concentrados na Praça Ary Coelho a partir das 8h da manhã, e devem seguir em caminhada pelo centro da cidade.
Estão confirmadas mobilizações em mais de 20 estados do país, no Mato Grosso do Sul, temos confirmados protestos e paralisações em mais de 20 municípios. 

Após a Assembleia Geral Estadual do sindicato, Ricardo Bueno,Presidente do SINTSS/MS declarou que, “este será um dia de paralisação por nós servidores da saúde e pelos nossos filhos”, em referência às Reformas da Previdência e Trabalhista que estão em pauta no Congresso Nacional. Ainda segundo Bueno, “estas reformas vêm para acabar com o futuro das novas gerações, a coisa está tão feia que desta vez não vamos protestar para conquistar direitos, precisamos protestar para manter direitos historicamente conquistados”, disse.

Em resposta aos primeiros protestos realizados neste ano, o governo ilegítimo de Michel Temer, apresentou inflexões na proposta original, entre as mudanças contidas na PEC da reforma da Previdência (PEC 287), tais como redução da idade mínima para se aposentar das mulheres de 65 anos, para 62 anos, com mínimo de 25 anos de contribuição. 

O cálculo para receber a aposentadoria de forma integral reduziu de 49 anos para 40 anos de contribuição.

A direção do SINTSS/MS alega que, mesmo havendo estas alterações, o conjunto das propostas são muito ruins para os trabalhadores, neste sentido, os sindicalistas querem a derrubada da PEC 287 da Câmara Federal.  

Escrito por: Sintss/MS
 
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